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INSERÇÃO DE MULHERES EMPREGADAS NO BRASIL É 20% INFERIOR À DE HOMENS

Segundo a FGV, 51,56% das mulheres possuíam empregos em 2021; entre os homens a porcentagem é de 71,64%.


Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-IBRE), apontou que, desde o ano de 2012, a taxa de desemprego das mulheres é mais alta que a dos homens.


De acordo com o levantamento, cerca de 16,45% da população feminina estava desempregada em 2021, esse número é equivalente a mais de 7,5 milhões de mulheres. No total, o índice médio anual de desemprego na economia foi de 13,20% em 2021, de acordo com o levantamento.


Este levantamento foi feito com base em análise de dados da PNAD de 2021, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a FGV, entre os anos de 2014 e 2019, a taxa de presença feminina no mercado de trabalho cresceu continuamente e chegou a atingir 54,34% em 2019.


Gisele Catia da Silva é gerente em uma instituição financeira


Essa crescente no índice teve fim em 2020, com a pandemia, a porcentagem recuou para 49,45% e ficou inferior ao início da série histórica, em 2012, que registrou 51,58%. Em 2021, houve uma pequena melhora para 51,56%.


Os números sempre se manteram distantes dos homens, são ao menos, 20% inferior. Em 2012, eles tinham 74,51% de participação. Assim como as mulheres no início da pandemia o índice também caiu, em 2020 era de 69,78% e aumentou para 71,64% em 2021.


O levantamento também mostra que a taxa de desemprego por nível educacional é ainda mais alarmante. Em 2012, para as mulheres que tem o ensino médio concluído, o número chegava a 10,97% e, dos homens, 6,34%. Em 2021, esse número aumentou abruptamente para 19,04% e 11,63%, respectivamente.




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